Aproveitando a brecha dos clubes com a rodada de eliminatórias pelo mundo, o Bolas na Área faz um giro pela Copa UEFA. Damos agora uma conferida nos clubes que competirão na fase de grupos da segunda maior competição de clubes da Europa. Vale ressaltar que o formato atual (40 times em 8 grupos de 5 times cada, e os 3 primeiros se classificando) será utilizado na temporada 2008/2009 pela última vez. A partir da próxima temporada o número de clubes disputantes será maior e haverão outras mudanças na organização da competição.
No Grupo A os destaques são o Schalke 04 (GER) de Farfán e Kuranyi e o Manchester City (ENG) do trio brasileiro Robinho, Jô e Elano. Espera-se que a última vaga seja disputada ponto à ponto pelos outros times da chave - Racing Santander (ESP), PSG (FRA) e Twente (NED) - que também não devem facilitar para os favoritos.
Já o Grupo B tem como azarão o Metalist Kharkiv (UKR). Fora o clube ucraniano, a batalha pelas 3 vagas tende a ficar em aberto para os outros clubes - Hertha Berlim (GER), Olympiacos (GRE), Benfica (POR) e Galatasaray (TUR) - com leve destaque para os turcos que têm dois nomes de peso em seu elenco: o meia Harry Kewell e o atacante Milan Baros.
Reforçando a tendência de equilíbrio da competição, o Grupo C conta com fortes times de países menos expressivos (Partizan da Sérvia e Standard de Liège da Bélgica) encarando times coadjuvantes de ligas poderosas (Stuttgart da Alemanha, Sevilla da Espanha e Sampdoria da Itália). Não é um grupo adequado para prognósticos, definitivamente.
O Grupo D, no entanto, parece melhor definido. A Udinese (ITA) de Di Natale (destaque das Olimpíadas) vem como favorita. O Tottenham (ENG) deve ter a chance de se recompor na competição enquanto NEC (NED) e Spartak Moscow (RUS) lutam pela última vaga com o Dinamo Zagreb (CRO) correndo por fora.
O Grupo E será um dos mais visados, certamente. O maior favorito da competição está aí - o Milan (ITA) que dispensa apresentações. Apesar de alguns nomes talentosos e conhecidos do público brasileiro (Renteria e Mossoró), o Braga (POR) deve ser o azarão do grupo. Enquanto os mais consistentes Wolfsburg (GER), Portsmouth (ENG) e Heerenveen (NED) brigam pelas outras duas vagas.
No Grupo F poucas chances para o pessoal do leste. O MSK Zilina (SLO) deverá ter de se contentar com a sua participação no grupo enquanto o Slavia Praha (CZE) tenta beliscar uma das vagas que tendem a ficar com os fortes Aston Villa (ENG), Ajax (NED) e Hamburg (GER). Um fato curioso é que David Jarolim, meia do Hamburgo, enfrentará seu pai, Karel Jarolim, treinador do Slavia.
Se não há nenhum clube pouco expressivo, não há nada de muito incrível no Grupo G. O que mais pode se impressionar aí é o Valencia (ESP) de David Villa que vem em alta no momento na liga espanhola. Club Brugge (BEL), Saint-Etienne (FRA), Kobenhavn (DAN) e Rosenborg (NOR) não são grandes times, mas não destoam muito entre si.
Por último, Nancy (FRA) e Lech Poznan (POL) não deverão fazer muito no Grupo H. Feyenoord (NED), Deportivo (ESP) e CSKA Moskva (RUS) não deverão ter dificuldades em assegurar suas vagas. E nesse grupo, outra relação familiar - desta vez os irmãos canadenses Jonathan e Julian de Guzman. O primeiro do Feyenoord e o segundo do Deportivo.
Assim terminamos a análise dos grupos da UEFA Cup. Uma competição equilibrada e que vem cada vez mais crescendo e ganhando importância no cenário do futebol de clubes.
No Grupo A os destaques são o Schalke 04 (GER) de Farfán e Kuranyi e o Manchester City (ENG) do trio brasileiro Robinho, Jô e Elano. Espera-se que a última vaga seja disputada ponto à ponto pelos outros times da chave - Racing Santander (ESP), PSG (FRA) e Twente (NED) - que também não devem facilitar para os favoritos.
Já o Grupo B tem como azarão o Metalist Kharkiv (UKR). Fora o clube ucraniano, a batalha pelas 3 vagas tende a ficar em aberto para os outros clubes - Hertha Berlim (GER), Olympiacos (GRE), Benfica (POR) e Galatasaray (TUR) - com leve destaque para os turcos que têm dois nomes de peso em seu elenco: o meia Harry Kewell e o atacante Milan Baros.
Reforçando a tendência de equilíbrio da competição, o Grupo C conta com fortes times de países menos expressivos (Partizan da Sérvia e Standard de Liège da Bélgica) encarando times coadjuvantes de ligas poderosas (Stuttgart da Alemanha, Sevilla da Espanha e Sampdoria da Itália). Não é um grupo adequado para prognósticos, definitivamente.
O Grupo D, no entanto, parece melhor definido. A Udinese (ITA) de Di Natale (destaque das Olimpíadas) vem como favorita. O Tottenham (ENG) deve ter a chance de se recompor na competição enquanto NEC (NED) e Spartak Moscow (RUS) lutam pela última vaga com o Dinamo Zagreb (CRO) correndo por fora.
O Grupo E será um dos mais visados, certamente. O maior favorito da competição está aí - o Milan (ITA) que dispensa apresentações. Apesar de alguns nomes talentosos e conhecidos do público brasileiro (Renteria e Mossoró), o Braga (POR) deve ser o azarão do grupo. Enquanto os mais consistentes Wolfsburg (GER), Portsmouth (ENG) e Heerenveen (NED) brigam pelas outras duas vagas.
No Grupo F poucas chances para o pessoal do leste. O MSK Zilina (SLO) deverá ter de se contentar com a sua participação no grupo enquanto o Slavia Praha (CZE) tenta beliscar uma das vagas que tendem a ficar com os fortes Aston Villa (ENG), Ajax (NED) e Hamburg (GER). Um fato curioso é que David Jarolim, meia do Hamburgo, enfrentará seu pai, Karel Jarolim, treinador do Slavia.
Se não há nenhum clube pouco expressivo, não há nada de muito incrível no Grupo G. O que mais pode se impressionar aí é o Valencia (ESP) de David Villa que vem em alta no momento na liga espanhola. Club Brugge (BEL), Saint-Etienne (FRA), Kobenhavn (DAN) e Rosenborg (NOR) não são grandes times, mas não destoam muito entre si.
Por último, Nancy (FRA) e Lech Poznan (POL) não deverão fazer muito no Grupo H. Feyenoord (NED), Deportivo (ESP) e CSKA Moskva (RUS) não deverão ter dificuldades em assegurar suas vagas. E nesse grupo, outra relação familiar - desta vez os irmãos canadenses Jonathan e Julian de Guzman. O primeiro do Feyenoord e o segundo do Deportivo.
Assim terminamos a análise dos grupos da UEFA Cup. Uma competição equilibrada e que vem cada vez mais crescendo e ganhando importância no cenário do futebol de clubes.
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